TORTO
(Pablo e Chico Berg)
Crescem mansões
Com as dores da favela
A lei rega o silêncio
Isola e vela
A revolta.
Nos cárceres em cada rosto
O olhar de desgosto nasce seco
E o sorriso vive torto.
E o sorriso vive torto.
O medo é flor de cada beco
O medo é flor e o canto é dia
Que já nasce morto.
(Pablo e Chico Berg)
Crescem mansões
Com as dores da favela
A lei rega o silêncio
Isola e vela
A revolta.
Nos cárceres em cada rosto
O olhar de desgosto nasce seco
E o sorriso vive torto.
E o sorriso vive torto.
O medo é flor de cada beco
O medo é flor e o canto é dia
Que já nasce morto.
Um comentário:
muito bommm!
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